«A noite vai bem avançada. Dá-me um fósforo». (1)
Justamente
há sessenta anos, iniciava-se uma das mais violentas formas de
organização da sociedade no século XX. O Maioísmo, redundância de uma
chamada "revolução cultural" aprisionou milhares de pessoas em condições
onde a sua dignidade humana não cabia.
Caminho
feito onde supostamente os operários e os trabalhadores reconstruiriam
uma ordem justa de um novo País, foi uma forma mais que no século XX, se
revestiu o autoritarismo desumano perante o indivíduo. Aplicação
irracional da vontade um chefe e de uma nomenklatura conduziu milhares a
uma vida sem horizonte e sem direito à vida.
Em
muitas latitudes se confundiu a dinidade humana com essa palavra
mítica, «revolução», onde mais não foi que a exploração mais baixa da
humanidade. Não se repetindo a História, ela como memória deve-nos
colocar de prudência para todas as formas onde o indivíduo deixa de ser a
alma de uma Humanidade consciente da sua dignidade.
Difundiu-se por continentes de amnésia e os seus livrinhos vermelhos de obediência cega chegaram a muitos continentes, aos que sonharam "revoluções" sem saber que isso era iniciar a página em branco com o coração. Chegou longe, formulou o pensamento de muitos que ainda hoje pelos media esclarecem a dignidade do poder financeiro. Chegou ao poder político e aos que de fundamentalismo em fundamentalismo se chegaram ao serviço de qualquer escravatura. Foi uma das vergonhas humanas do século XX e ainda tem os seus fiéis.Os novos modernos do pensamento utilitário.
Difundiu-se por continentes de amnésia e os seus livrinhos vermelhos de obediência cega chegaram a muitos continentes, aos que sonharam "revoluções" sem saber que isso era iniciar a página em branco com o coração. Chegou longe, formulou o pensamento de muitos que ainda hoje pelos media esclarecem a dignidade do poder financeiro. Chegou ao poder político e aos que de fundamentalismo em fundamentalismo se chegaram ao serviço de qualquer escravatura. Foi uma das vergonhas humanas do século XX e ainda tem os seus fiéis.Os novos modernos do pensamento utilitário.
(1) Lu Yan, Melancolia
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