E há sempre sonhos
sonhos doces, tão mágicos, tão desejáveis
mas tão longe do que somos e temos.
Há sempre outros
sempre esses outros que nos avaliam
que nos fazem corar, sorrir, amar, chorar.
E há sempre nós...
nós bonitos, nós feios,
nós sozinhos, nós amados...
Quem me dera que houvesse
sempre uma imagem de nós nos
sonhos dos outros!"
Bernardo Sassetti escreveu estas palavras e estes sons a pensar na Rita. Nós, mesmo no efémero movimento dos dias pensamos nele, muito por essa busca de perfeição de escutar o silêncio com que construímos os sonhos que nos movem.
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