Na memória de Adriano, nascido na longínqua manhã de 24 de Janeiro de 76, Marguerite Yourcenar
deu-nos um livro admirável, um expoente da
literatura do século XX, onde desenhou com humildade e sabedoria o olhar
sobre a vida do imperador Adriano.
Na sua escrita, quase um documento histórico lembramos o imperador, a materialidade dos sonhos do Alto Império e a capacidade da escrita levantar todos os olhares, mesmo os que precedem o horizonte inexorável do fim, entre as máscaras da voz.
Livro que nos chega de um tempo que já não é o nosso, mas ainda próximo pela descoberta íntima da voz, do sentido mais partilhado de uma vida. Yourcenar e as suas memórias, são com o Imperador uma representação da aventura humana, da sua dimensão, no seu sentido mais global.
Na sua escrita, quase um documento histórico lembramos o imperador, a materialidade dos sonhos do Alto Império e a capacidade da escrita levantar todos os olhares, mesmo os que precedem o horizonte inexorável do fim, entre as máscaras da voz.
Livro que nos chega de um tempo que já não é o nosso, mas ainda próximo pela descoberta íntima da voz, do sentido mais partilhado de uma vida. Yourcenar e as suas memórias, são com o Imperador uma representação da aventura humana, da sua dimensão, no seu sentido mais global.
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