O belo na
representação da arte, a fruição estética da criação!

Muitas vezes associamos o belo ao bom, ao que transmite um ideal, que pode estar associado a um mito, ou a um herói. Esse idela pode ser eeconhecido ou identificado como bom, mas pelas circunstâncias de sofrimento desses heróis, não s etransforma num desejo nosso. Esse sentido de bem afasta-se das nossas opções. Existe pois uma diferença crucial entre o Belo eo Desejo.
O belo visto numa obra de arte é algo que não suscita o nosso desejo, mas algo que existe por si, como representação bela de algo quem muitas vezes possa o não ser, como em algumas situações da natureza. É desse belo sentido e admirado numa cultura que aqui falaremos. O Belo exprimido na Arte, mas também pela representação da natureza, pois esta foi em muitos momentos a representação do Belo.
Por vezes representações de uma época podem ser consideradas belas, ainda que de contornos morais duvidosos. Assim deixaremos nesta tag a evolução da beleza tendo em atenção que ela nunca foi um absoluto e evoluiu ao longo da História nas suas representações mitológicas, da natureza e da visão da sociedade e dos seus elementos. E há naturalmente que reconhecer que muitas vezes, uma mesma época criou diferentes ideias de belo, de acordo com a sua própria evolução cultural.
Estela grega de uma criança, séc. V a. C.
Dartmouth College's Hood Museum; The Onassis Cultural Center in New York
#Obelocomorepresentação
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