Esconde-se em mentiras que mesquinhas serpenteiam
- GNR (Valsa dos Detetives)

Neste processo um exército de pensadores elevados, sim e de uma coerência ética de primeiro plano alimentam esta rapina aos direitos das pessoas e à própria substância social e económica do Estado. Os CTT, a TAP, O Oceanário, ou os transportes colectivos de Lisboa são só uma forma de entregar aos amigos os privilégios e os lucros, no triunfalismo de quem tudo pode. Raptadas as instituições do Estado, com papel decisivo para o Presidente da República, simples eco do governo, esquecidas as instituições intermédias, sossegadas em consciências de domingos sem ética, como a Igreja, o pobre País é vendido para o sorriso do cinismo dos que todos os dias provam a grandeza dos seus hábitos.
Na Quadratura do Círculo Lobo Xavier e Jorge Coelho (23 de Abril de 2015) revelam como o País está entregue à indiferença de o pensar e ao privilégio de tudo controlarem pelo dinheiro e influência. O sorriso cínico do primeiro quando se desmonta a visão do mundo encharcado apenas pelo dinheiro dá-nos muito das mentiras de um exército que nos media, escondidos em comentadores sábios atiram contra qualquer ideia que não seja o proveitoso lucro de quem sabemos, os do costume.
Em Jorge Coelho revela-se a incapacidade de compreender o que é uma dinâmica social e confunde análise com propaganda. Regista Max Weber, como uma receita, sem compreender o que significa pensar e estruturar a organização social. Nas entrelinhas, a autocracia de direita impões formas únicas, colocando em formas de direito divino, as suas pretensões ideológicas. A usura da dignidade emula em discursos de circunstância, a tirania social. A esquerda, ou a que a eleva em bandeiras de pouca convicção, como o PS dorme o sono da intransigência, do quase nada em que se levanta, de um País de pessoas sem futuro.
Em Jorge Coelho revela-se a incapacidade de compreender o que é uma dinâmica social e confunde análise com propaganda. Regista Max Weber, como uma receita, sem compreender o que significa pensar e estruturar a organização social. Nas entrelinhas, a autocracia de direita impões formas únicas, colocando em formas de direito divino, as suas pretensões ideológicas. A usura da dignidade emula em discursos de circunstância, a tirania social. A esquerda, ou a que a eleva em bandeiras de pouca convicção, como o PS dorme o sono da intransigência, do quase nada em que se levanta, de um País de pessoas sem futuro.
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