Na claridade do azul-respiração das coisas, entre o vento e o mar (Sophia)
sábado, 27 de junho de 2015
Leituras avulsas (3)
Tivessem os burocratas algum sentido de cidadania, alguma ideia de memória, algum conhecimento da História Europeia e da sua cultura e estaríamos hoje a procurar uma solução real e digna para com os povos, os cidadãos da Europa. Balzac, Fitzgerald ou Victor Hugo escreveram no fim do século XIX obras eternas sobre essa doença do luxo, do dinheiro como representação da única decência que se conhece. Com a saída da Grécia é não só ela que cai é sobretudo a Europa. A Europa é hoje apenas um conjunto instrumentalizado de agiotas e para quem conhecer a personagem de Os Miseráveis sabe que Jean Valjean terá bem mais honra que os afamados cientistas sociais que moram à sombra da Alemanha.
Vou ler com mais atenção todas as propostas que aqui estão e com as quais me identifico totalmente... fartaste-te de trabalhar hoje...belo trabalho! parabéns!
Vou ler com mais atenção todas as propostas que aqui estão e com as quais me identifico totalmente... fartaste-te de trabalhar hoje...belo trabalho! parabéns!
ResponderEliminar