
Vieste à terra
Para nos revelares
Os contornos da Beleza
E a clara medida do Universo.
Os teus passos de bailarina
Ecoam no templo de Delfos
E nas constelações da noite
Onde lentamente te deslocas
No antigo silêncio dos astros
Enviada da Luz
Para nos encheres os dias
Com o teu canto de cítara
E o desmedido mar
Onde espraias
Os teus poemas de espuma
E de Infinito."
Helena Malheiro, Para Sophia", o Enigma de Sophia (de uma tese de doutoramento)
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