Creio na deusa com olhos de diamante (...)
Creio nas lendas, nas fadas, (...)
Creio no engenho que falta mais fecundo (...)
Creio que tudo é eterno num segundo,
Creio num céu futuro que houve dantes,
Creio no engenho que falta mais fecundo (...)
Creio que tudo é eterno num segundo,
Creio num céu futuro que houve dantes,
Creio nos deuses de um astral mais puro
Na flor humilde que se encosta ao muro(...),

Creio no incrível, nas coisas assombrosas,
Na ocupação do mundo pelas rosas,
Creio que o amor tem asas de ouro. Ámen"
(Nos
vinte e um anos de memória de uma poetisa e de uma mulher
inesquecíveis que reconstruiu em palavras e em gestos toda a força da
palavra e todas as possibilidades que temos como pessoas, numa ideia
suprema de divinizar os dias e as emoções).
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