
Fundador da Apple, da Pixar, entre outras aventuras tecnológicas reinventou o modo como comunicamos, oferendo-nos a emoção e a possibilidade que os nossos sonhos dependem da nossa imaginação e da paixão pelas ideias e pelo trabalho. Perseguiu a raridade de procurar o excelente, mostrou em cada produto uma ideia de cultura, uma forma de ousar riscar o universo das nossas convicções.

Com ele os dispositivos electrónicos foram elementos de expressão de originalidade, de criar formas de ligação com os outros, com a sua emoção. Com ele a comunicação pareceu ultrapassar as criações mais visionárias onde a portabilidade, o transporte de dados, a construção pessoal de uma biblioteca de sons e imagens pareceu tão fácil como na imaginação das crianças em viagens por espaços planetários.
Vale a pena ouvi-lo numa das suas presenças públicas, na Universidade de Stanford, onde deixou alguns dos sinais do seu caminho, da sua sabedoria e do fermento que alimentou as suas ideias que nos legou entre os circuitos do digital. Chama-se Steve Jobs e foi um prazer contar com ele para iluminar as possibilidades da criatividade. Ficará como um dos símbolos da memória coletiva que nos fez ver mais longe. O vídeo que aqui se destaca resume muito da sua procura por uma perfeição minimalista e funcional.
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